quinta-feira, 28 de abril de 2011

Jesus Viveu na India ? (Primeira Parte)

Recentemente, um dos leitores de nosso blog nos lembrou a existência de mais uma teoria sobre a vida e os passos de Jesus Cristo que diverge dos evangelhos oficiais.

De acordo com tal teoria, Jesus teria vivido na Índia, onde teria adquirido toda a sua sabedoria e seus maravilhosos poderes. Esta tese é apresentada pelo escritor Holger Kersten no seu livro "Jesus Viveu na Índia. A História de Jesus antes e depois da crucificação". Analisemos então a temática e avaliemos o conteúdo de tal livro.

A Tese do Autor

Holger Kersten aceita o nascimento de Jesus em Belém da Palestina (cf. p. 106). Todavia, defende que Jesus não foi um judeu ortodoxo (cf. p. 83). O titulo Nazereno segundo o autor não faria referencia ao fato de Jesus ter vivido em Nazaré, faria sim, alusão ao fato de Jesus ser um  Nazireu ou Essênio (cf. p. 110s); Durante o tempo em que permaneceu refugiado no Egito à fim de escapar da perseguição do Rei Herodes, Jesus teria sido iniciado ao budismo na cidade de Alexandria (cf. p. 105).  Em Qumran (cf. pp. 117.148) , sede dos Essênios junto ao Mar Morto, Jesus teria por um tempo se submetido ao estudo da sabedoria dessa seita, que para o autor misturava conceitos tradicionais judaicos e teorias esotéricas orientais. Kersten afirma que após esse tempo Jesus teria se dirigido à Índia , se aprofundado nas teorias budistas (inclusive nos mecanismos da reencarnação).

quarta-feira, 27 de abril de 2011

O Namoro

Outro dia publiquei um texto sobre o matrimônio de autoria de Mons. Marcel Lefebvre que achei bastante interessante. Nessa mesma linha (a união de mulheres e homens) reproduzo um texto muito bom de Dom Lourenço Fleichman OSB sobre namoro.

Razão, Paixão e Namoro
(Dom Lourenço Fleichman OSB)

Hoje eu queria lhes falar sobre um tema que tenho pensado e exposto em algumas conferências que andei fazendo por aí. Tema difícil e que eu tenho falado como em uma espécie de laboratório, de reflexão, captando aqui e ali as ponderações das pessoas sábias. É dentro desse espírito que eu lhes trago aqui. Meu intuito é tratar do assunto do namoro de forma racional, buscando as razões profundas que levam os homens a se comportar com respeito, na obediência à Lei de Deus. Não é suficiente, hoje, um padre dizer aos jovens: não façam isso ou aquilo. Quem quer entender, busque a verdade!

domingo, 24 de abril de 2011

O Panteísmo Como Forma de "Ateísmo Brando"

Falamos anteriormente sobre Panteísmo. Definimos o que era e mostramos sua incoerência e seu fracasso ante a razão.  Mas o que faz Panteísmo atrair tanto o homem moderno ? A isso tentaremos responder.

domingo, 17 de abril de 2011

Maçonaria e Igreja

Não são necessárias muitas explicações para definir o que é a Maçonaria. Em poucas palavras, é uma sociedade secreta (ou discreta como muitos dizem), iniciática e ocultista/esotérica.

Só por ela ser uma sociedade de cunho ocultista/esotérico, embora muitos insistem em negar esta natureza e dizer que ela é na verdade uma sociedade filosófica e de altos estudos, já fica bem claro que ela não é adequada para os cristãos, entretanto o aprofundamento neste assunto é sempre relevante, já que a Maçonaria usufrui de certa popularidade e carisma.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

O Matrimônio

Outro dia conversava com um amigo que esta para se casar.

De forma empolgada, ele contava o que estava aprendendo no "curso de noivos" (ministrado por uma dessas 'paroquietas' pelo mundo afora) e mostrava grande felicidade por estar as portas dessa nova etapa de sua vida. 

Pois bem, a certa altura da conversa ele contou-nos (de forma muito feliz) que a pessoa que estava ministrando o curso ensinou aos nubentes que se, durante a realização do sacramento, eles não tivessem a devida fé tudo se tornaria unicamente um teatro... em suma: O sacerdote e o rito nada são, sem a fé dos nubentes tudo é apenas encenação. Perguntei então a ele: "Então, diante da alegação que não tive fé no casamento anterior, posso tornar a casar na igreja quantas vezes eu quiser ... ? "  
Eis ai o perigo da relativizar o sacramento .... e isso é coisa antiga...

Resolvi então pesquisar um pouco e achei um texto maravilho do Mons. Marcel Lefebvre que indica exatamente a partir de quando começou a ocorrer essa transformação de um sacramento salvífico em um "teatrinho".